quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Evangelho do dia - Quinta-feira - 28/01/2016

Evangelho (Mc 4,21-25)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo +  segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, Jesus disse à multidão: 21“Quem é que traz uma lâmpada para colocá-la debaixo de um caixote, ou debaixo da cama? Ao contrário, não a põe num candeeiro? 22Assim, tudo o que está em segredo deverá ser descoberto. 23Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça”. 24Jesus dizia ainda: “Prestai atenção no que ouvis: com a mesma medida com que medirdes, também vós sereis medidos; e vos será dado ainda mais.25Ao que tem alguma coisa, será dado ainda mais; do que não tem, será tirado até mesmo o que ele tem”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2016 SERÁ ECUMÊNICA E COM FOCO NO SANEAMENTO BÁSICO

Casa Comum, Nossa Responsabilidade. Focando as preocupações que devemos ter, principalmente com o saneamento básico, a Campanha da Fraternidade do ano de 2016 será ecumênica e busca envolver a todos os cidadãos que habitam o planeta terra.
cfe
“Em primeiro lugar será ecumênica porque vai reunir nos eventos, e na organização, todas as igrejas do Brasil que seguem Jesus Cristo. Mas não para por ai. Todos os seres humanos são convocados a assumir seu compromisso com o planeta”, disse o padre Leonildo Campelo, coordenador arquidiocesano da Campanha.
O projeto desse ano vai ser lançado oficial na Arquidiocese de Teresina no dia 11 de fevereiro à imprensa, em evento na residência de dom Jacinto Brito. No dia 16, do mesmo mês, será a vez da Campanha da Fraternidade ser apresentada à sociedade durante evento na Potycabana.
“Essa é a quarta vez que realizamos um evento ecumênico. Essa é a oportunidade ideal, ainda, para derrubarmos qualquer barreira que ainda exista entre pessoas de religiões diferentes. De acordo com o tema deste ano, somos todos responsáveis pelo bem da nossa casa”, conta o religioso.
Para esclarecer sobre o texto base deste ano, uma formação vai ser promovida no dia 30 de janeiro, no Centro Pastoral Paulo VI, das 7h30 às 14h. O evento é voltado para todo o público que manifeste interesse. A inscrição é gratuita.
“O que percebemos é que as pessoas mais pobres são sempre as mais atingidas pela falta de estrutura das cidades e pelos problemas de saneamento básico. Mas isso não quer dizer que não devemos todos ser envolvidos pelo tema”, aconselha padre Leonildo.
Durante a quaresma, o tema central da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016 vai ser debatido em palestras, encontros e leituras do texto base, que foi criado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a CNBB.
“Temos que refletir juntos para buscar saídas para os nossos problemas. Esse é um assunto que casa com o ano que vivemos, em que a Igreja fala de misericórdia. Só assim, poderemos entender melhor como ser um bom cristão em comunidade”, garante o coordenador local.
FONTE:Arquidiocese de Teresina

Encontro Nacional da RCC começa no Centro de Eventos do Santuário Nacional de Aparecida

Encontro RCC
Centro de Eventos Pe. Vitor Coelho de Almeida recebe, de 27 a 31 de janeiro, o Encontro Nacional de Formação  (ENF) da Renovação Carismática Católica do Brasil. A abertura oficial aconteceu na noite desta quarta-feira (27) com a celebração da Missa, presidida pelo arcebispo de Belém (PA) e assessor eclesiástico da CNBB para a Renovação, Dom Alberto Taveira.
Logo no início da celebração, a presidente do Conselho Nacional da RCCBRASIL, Katia Zavaris,  deu as boas vindas aos presentes, destacando a presença de outros bispos brasileiros e internacionais, sacerdotes, religiosos e seminaristas.
missa de abertura enfDurante a homilia, Dom Alberto fez dois pedidos aos membros do Movimento: serem como a terra seca, sedentos de Deus, e serem como terra preta, férteis para o plantio da semente do Evangelho.
O bispo também destacou a realização do evento junto ao Ano da Misericórdia: "O Papa Francisco nos abriu à misericórdia divina. Quantos de nós poderemos, nestes dias, experimentar o banho do perdão de Deus no sacramento da Penitência! Que ninguém fuja dessa graça!".
Dom Alberto também relembrou que, nesta quinta-feira (28), os participantes do ENF passarão pela Porta Santa do Ano da Misericórdia do Santuário Nacional. A cobertura desses momentos, você pode conferir pelo A12.com.
Para mais informações, acesse: www.rccbrasil.org.br
FONTE:Portal A12.com

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

CONFIRA CALENDÁRIO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2016

images CF
A Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016 terá início na Quarta-feira de Cinzas, 10 de fevereiro, e prosseguirá até o Domingo de Ramos, 20 de março. A reflexão central da CEF traz como tema “Casa comum, nossa responsabilidade” e o lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5.24).
Este ano, a Campanha da Fraternidade é realizada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em parceria com o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic).  A proposta está em sintonia com a Encíclica do papa Francisco, “Laudato Si, visando debater com a sociedade questões do saneamento básico a fim de garantir desenvolvimento, saúde integral e qualidade de vida aos cidadãos”.
Lançamento
A CFE 2016 será oficialmente lançada no dia 10 de fevereiro, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. A Comissão Executiva da CF 2015, também, disponibiliza materiais para serem baixados, com objetivo de auxiliar na formação sobre a Campanha nas dioceses e paróquias. Confira aqui.
ARQUIDIOCESE DE TERESINA
A Arquidiocese de Teresina elaborou um calendário de ações e conta com a participação de todos os fiéis da Igreja Católica.
A programação de divulgação da CFE 2016 tem início dia 30 de janeiro (sábado). Das 7h30 às 13h, no Centro Pastoral Paulo VI, o Padre e Conferencista da CNBB Anésio Farla ministrará uma formação. Ele que é da Diocese do Paraná “virá com a missão de minimizar o texto-base e repassar os ensinamentos ao público presente e estes ficarão com a missão de disseminar em suas comunidades” explica Padre Antônio Carlos Silva da Paróquia de Santa Luzia (Lagoa Alegre) e um dos organizadores da formação.
“O objetivo geral é assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum”, explica o coordenador da Campanha da Fraternidade em nossa Arquidiocese, padre Leonildo Campelo.
No dia 11 de fevereiro (quinta-feira), às 8h da manhã acontece na Residência Episcopal, na Avenida Frei Serafim o lançamento da Campanha da Fraternidade 2016 para a imprensa.
No dia 13 de fevereiro, a partir das 16h, no Parque Nova Potycabana o convite é para todo o povo de Deus. A Arquidiocese convida todas as dioceses e agentes de pastorais em todos os níveis para mais uma vez lançar e apresentar os objetivos da CFE que esse ano é ecumênica.


HINO OFICIAL DA CFE 2016
Letra: José Antonio de Oliveira
Música: Adenor Leonardo Terra
01 – Eis, ó meu povo o tempo favorável
Da conversão que te faz mais feliz;
Da construção de um mundo sustentável,
“Casa Comum” é teu Senhor quem diz:
Refrão:
Quero ver, como fonte o direito a brotar,
A gestar tempo novo: e a justiça,
Qual rio em seu leito, dar mais vida
pra vida do povo.
02 – Eu te carrego sobre as minhas asas
Te fiz a terra com mãos de ternura;
Vem, povo meu, cuidar da nossa casa!
Eu sonho verde, o ar, a água pura.
03 – Te dei um mundo de beleza e cores,
Tu me devolves esgoto e fumaça.
Criei sementes de remédio e flores;
Semeias lixo pelas tuas praças.
04 – Justiça e paz, saúde e amor têm pressa;
Mas, não te esqueças, há uma condição:
O saneamento de um lugar começa
Por sanear o próprio coração.
05 – Eu sonho ver o pobre, o excluído
Sentar-se à mesa da fraternidade;
Governo e povo trabalhando unidos
Na construção da nova sociedade.

Com informações do site da CNBB
Por Vera Alice Brandão
FONTE:Arquidiocese de Teresina

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Evangelho - 26/01/2016 - Terça feira


Evangelho (Lc 10,1-9)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e os enviou dois a dois, na sua frente, a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir.2E dizia-lhes: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita. 3Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. 4Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não cumprimenteis ninguém pelo caminho! 5Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’ 6Se ali morar um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; se não, ela voltará para vós. 7Permanecei naquela mesma casa, comei e bebei do que tiverem, porque o trabalhador merece o seu salário. Não passeis de casa em casa. 8Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, comei do que vos servirem, 9curai os doentes que nela houver e dizei ao povo: ‘O Reino de Deus está próximo de vós’”.


— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

25 de Janeiro - Conversão de São Paulo, o apóstolo dos gentios

Autorizado, buscava identificar cristãos, prendê-los, enfim, acabar com o Cristianismo

O apóstolo dos gentios e das nações nasceu em Tarso. Da tribo de Benjamim, era judeu de nação. Tarso era mais do que uma colônia de Roma, era um município. Logo, ele recebeu também o título de cidadão romano. O seu pai pertencia à seita dos fariseus. Foi neste ambiente, em meio a tantos títulos e adversidades, que ele foi crescendo e buscando a Palavra de Deus.
Combatente dos vícios, foi um homem fiel a Deus. Paulo de Tarso foi estudar na escola de Gamaliel, em Jerusalém, para aprofundar-se no conhecimento da lei, buscando colocá-la em prática. Nessa época, conheceu o Cristianismo, que era tido como um seita na época. Tornou-se, então, um grande inimigo dessa religião e dos seguidores desta. Tanto que a Palavra de Deus testemunha que, na morte de Santo Estevão, primeiro mártir da Igreja, ele fez questão de segurar as capas daqueles que o [Santo Estevão] apedrejam, como uma atitude de aprovação. Autorizado, buscava identificar cristãos, prendê-los, enfim, acabar com o Cristianismo. O intrigante é que ele pensava estar agradando a Deus. Ele fazia seu trabalho por zelo, mas de maneira violenta, sem discernimento. Era um fariseu que buscava a verdade, mas fechado à Verdade Encarnada. Mas Nosso Senhor veio para salvar todos.
Encontramos, no capítulo 9 dos Atos dos Apóstolos, o testemunho: “Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes e pediu-lhes cartas para as sinagogas de Damasco, com o fim de levar presos, a Jerusalém, todos os homens e mulheres que seguissem essa doutrina. Durante a viagem, estando já em Damasco, subitamente o cercou uma luz resplandecente vinda do céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: ‘Saulo, Saulo, por que me persegues?’. Saulo então diz: ‘Quem és, Senhor?’. Respondeu Ele: ‘Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro te é recalcitrar contra o aguilhão’. Trêmulo e atônito, disse Saulo: ‘Senhor, que queres que eu faça?’ respondeu-lhe o Senhor: ‘Levanta-te, entra na cidade, aí te será dito o que deves fazer'”.
O interessante é que o batismo de Saulo é apresentado por Ananias, um cristão comum, mas dócil ao Espírito Santo.
Hoje estamos comemorando o testemunho de conversão de São Paulo. Sua primeira pregação foi feita em Damasco. Muitos não acreditaram em sua mudança, mas ele perseverou e se abriu à vontade de Deus, por isso se tornou um grande apóstolo da Igreja, modelo de todos os cristãos.
São Paulo de Tarso, rogai por nós!


sábado, 23 de janeiro de 2016

CNBB apresenta Guia Pastoral para celebrações litúrgicas

A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), apresenta o subsídio “A arte de celebrar – Guia Pastoral”. O texto é o terceiro volume da coleção, lançada pelas Edições CNBB, “Vida e Liturgia da Igreja”. De acordo com o bispo de Livramento de Nossa Senhora (BA) e presidente da Comissão para a Liturgia, dom Armando Bucciol, o objetivo é “favorecer a participação ativa, interna, externa e frutuosa” nas celebrações.
guia de pastoralO texto, disponível nas Edições CNBB, é uma tradução da obra L’art de Célébrer do Centro Nacional de Pastoral Litúrgica (CERF) da França. São 27 capítulos, divididos em quatro partes, e dois anexos, que abordam a celebração como arte, o celebrar com a música e o canto, o espaço litúrgico e os elementos da “arte de celebrar”.
“Os leitores podem encontrar indicações e sugestões para colocar em boa ordem todos os elementos que compõem as celebrações litúrgicas: gestos, palavras, cantos, atitudes, posturas”, explica dom Bucciol na apresentação do subsídio, que é voltado para todos os envolvidos nas celebrações litúrgicas, tais como padres, leigos e religiosos.
Coleção
A coleção “Vida e Liturgia da Igreja” foi iniciada com uma obra de Goffredo Boselli. “O sentido espiritual da liturgia” apresenta o método da mistagogia na introdução ao mistério celebrado. O segundo volume, de Chino Biscontin, tem como título “Pregar a palavra – A ciência e a arte da pregação”.
Centro de Pastoral Litúrgica
O Centro de Pastoral Litúrgica da França foi criado em maio de 1943 e, em fevereiro de 1965, tornou-se o Centro Nacional de Pastoral Litúrgica (CNPL), quando também começou a servir como secretariado do episcopado francês sob a responsabilidade da Comissão Episcopal para a Liturgia e ministério sacramental do país. Em 2007, transformou-se no Serviço Nacional da Pastoral Litúrgica e Sacramental.
Fonte: CNBB

MENSAGEM DO PAPA: “A COMUNICAÇÃO CRIA PONTES, ENCONTROS, INCLUSÃO”

Foi publicada, nesta sexta-feira (22/01), na Sala de Imprensa da Santa Sé, a Mensagem do Papa para o 50° Dia Mundial das Comunicações Sociais sobre o tema “Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo”.
Em sua mensagem, Francisco recorda que o Ano Santo da Misericórdia convida-nos a refletir sobre a relação entre a comunicação e a misericórdia.
“Com efeito, a Igreja unida a Cristo, encarnação viva de Deus Misericordioso, é chamada a viver a misericórdia como característica do seu ser e agir. Tudo o que dizemos e o modo como dizemos, cada palavra e cada gesto, deveria expressar a compaixão, a ternura e o perdão de Deus para todos”.
O amor, por sua natureza, frisa o Papa, é comunicação e leva a uma maior abertura, não isolamento. Se o nosso coração e os nossos gestos forem animados pela caridade, pelo amor divino, a nossa comunicação será portadora da força de Deus.
A linguagem e as ações da Igreja devem transmitir misericórdia, para tocar o coração das pessoas e sustentá-las no caminho rumo à plenitude da vida. Devemos acolher e irradiar o calor materno da Igreja, – disse o Pontífice – para que Jesus seja conhecido e amado; aquele calor que dá substância às palavras da fé e acende, na pregação e no testemunho, a “centelha” vivificante.
“A comunicação enriquece a sociedade. Como é bom ver pessoas esforçando-se por escolher cuidadosamente palavras e gestos para superar as incompreensões, curar a memória ferida e construir paz e harmonia! As palavras têm o poder de criar pontes e favorecer o encontro e a inclusão entre as pessoas, as famílias, os grupos sociais, os povos. As palavras dos cristãos visam fazer crescer a comunhão e jamais romper o relacionamento e a comunicação”.
Por isso, Francisco convida todos a redescobrirem o poder que a misericórdia tem de “curar as relações dilaceradas e restaurar a paz e a harmonia entre as famílias e nas comunidades”. A misericórdia é capaz de implementar um novo modo de falar e dialogar. É desejável que também a linguagem da política e da diplomacia se deixe inspirar pela misericórdia.
Aqui, o Papa faz um apelo, sobretudo aos que têm responsabilidades institucionais, políticas e de formação da opinião pública, para que sejam sempre vigilantes no modo de agir diante de quem pensa ou age de maneira diferente. É preciso coragem para orientar as pessoas diante de processos de reconciliação e soluções de conflitos por uma paz duradoura.
O estilo da nossa comunicação deve saber julgar em situações de pecado – violência, corrupção, exploração. É nosso dever admoestar quem erra, denunciando a maldade e a injustiça de certos comportamentos. É nosso dever principal afirmar a verdade com amor.
Somente as palavras pronunciadas com amor e acompanhadas pela mansidão e a misericórdia tocam os corações dos pecadores. Neste sentido, o Santo Padre encoraja todos a encarar a sociedade humana como uma casa ou uma família onde a porta está sempre aberta para receber uns aos outros.
Por fim, Francisco recorda que também os e-mails, sms, redes sociais, chats podem ser formas de comunicação. As redes sociais são capazes de favorecer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e divisão entre as pessoas e os grupos.
Com a sua mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais o Papa espera que o “Ano Jubilar, vivido na misericórdia, nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos conhecermos e compreendermos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo e expulse todas as formas de violência e discriminação”.
Enfim, o encontro entre a comunicação e a misericórdia só será fecundo na medida em que puder gerar proximidade, cuidar, confortar, curar, acompanhar. Em um mundo dividido, fragmentado, polarizado, comunicar com misericórdia significa contribuir para a boa, livre e solidária proximidade entre os filhos de Deus e irmãos em humanidade.

Com informações: Rádio Vaticano
FONTE:Arquidiocese de Teresina

COMUNIDADES CATÓLICAS DE TERESINA DÃO DICAS DE COMO VIVENCIAR UM CARNAVAL CRISTÃO

retiroleg15022015Carnaval é uma das mais tradicionais festas seculares da sociedade brasileira. Mas muitos católicos, que não buscam o tipo de festividades ofertadas no período, ainda tem dúvida de como aproveitar o feriado. Uma saída é procurar opções de momentos consagrados para se aproximar cada vez mais de Cristo.
A dica mais tradicional de nossa Arquidiocese de Teresina é promovida pela Renovação Carismática Católica há quase três décadas, na capital do Piauí. O Festival do Senhor será realizado de 7 a 9 de fevereiro simultaneamente em vários pontos da cidade.
“É uma festa gratuita e que é ideal para atrair todos os membros das famílias. Teremos momentos de oração, de evangelização e de louvor. Basta chegar e se divertir, sem se esquecer que estamos buscando uma conexão mais íntima com nosso salvador”, conta o membro da RCC Teresina, Antônio Filho.
Outra oportunidade procurada nessa época são os retiros espirituais. A Comunidade Católica Ore teve sua origem como organismo destinado a promover retiros. Os encontros anuais sempre se destacaram pelos relatos de transformação de vidas que colecionam há 16 anos.
“O que sempre buscamos é uma alegria que vai além da quarta-feira de Cinzas. No retiro os participantes encontram o verdadeiro Deus. A aproximação é inevitável, assim com o fato de se entregar para o amor divino. Participar dos retiros acaba sendo o melhor carnaval da vida das pessoas”, conta Kelvia Augusto, organizadora do retiro.
E quem também promove um carnaval cristão consagrado há 16 anos é a Comunidade Católica Shalom de Teresina. Com o Renascer, os missionários garantem que buscam a cura espiritual através da experiência na misericórdia de Jesus Cristo. Estar em família, e com amigos, para alcançar esse objetivo é primordial.
“Por isso que o Renascer é um evento para todos. Promovemos todos os anos uma grande confraternização. Missas de Cura e adorações ao Santíssimo Sacramento são os pontos altos do Renascer. Mas também temos o nosso tradicional baile de máscaras”, conta o divulgador do evento, Tales Dias.
O Renascer 2016 vai ser realizado de 7 a 9 de Fevereiro, no Colégio Diocesano, centro de Teresina. A entrada é gratuita e não há restrições para participantes.
FONTE:Arquidiocese de Teresina

Evangelho do dia - 2ª Semana Comum - Sábado 23/01/2016


    Evangelho (Mc 3,20-21)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
 — Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 20Jesus voltou para casa com os discípulos. E de novo se reuniu tanta gente que eles nem sequer podiam comer. 21Quando souberam disso, os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

ANO DA MISERICÓRDIA: ENTENDA O SIGNIFICADO DO SÍMBOLO, CORES E DAS PALAVRAS

Por decisão do Papa Francisco, nossa Igreja vive o ano jubilar da Misericórdia, que segue até novembro de 2016. A recomendação é que sigamos o exemplo de Jesus Cristo e possamos, sempre e cada vez mais, sermos testemunhos de compaixão para com o próximo. Uma logomarca foi desenvolvida especialmente para que possamos refletir e mudar nossas atitudes seguindo o Pai.
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O desenho:
O símbolo do Jubileu da Misericórdia parte do evangelho de Lucas (6,36) em que Jesus nos convida a sermos “Misericordiosos como o Pai”.
O padre jesuíta Marko Rupnik preparou esta imagem trazendo uma das primeiras representações de Jesus, o Bom pastor. Ao invés de uma ovelha nos ombros, Jesus traz uma pessoa. O Bom Pastor da humanidade carrega sobre seus ombros o ser humano e, assim, conhecemos o mistério de sua encarnação e de nossa redenção.
O olhar de Cristo:
O Papa Francisco conclamou o Ano Jubilar afirmando, na bula intitulada “Rosto da Misericórdia”, que Jesus é o rosto vivo da misericórdia do Pai. Por isso, o centro da imagem é o olhar. A figura é alusiva a Adão e a toda humanidade. O olho esquerdo de Cristo e o direito de Adão são um só, mostrando que Deus é capaz de ver como que com nossos olhos as situações que vivemos. E também que o homem pode ver o caminho da vida iluminado pelo olhar de Deus.
As cores:
Os tons utilizados se referem ao significado milenar dado pelos artistas cristãos. O vermelho é a cor de Deus e simboliza a vida; o azul, a cor do homem, daquele que é capaz de olha para o céu; o branco é a cor do Espírito Santo e representa a Ressurreição de Jesus; o dourado, de Adão, lembra que o homem caminha para a perfeição.
O estilo medieval foi escolhido pelo padre Rupnik por dar ênfase na cultura simbólica, poética e metafórica. É algo que contrasta com o modelo pós-moderno que é crítico e racional.
As palavras:
O lema do Ano Jubilar faz parte do desenho da mesma forma que na arte medieval as palavras e as imagens não se separam. Esta também é a proposta do Papa Francisco: que as palavras e os gestos digam a mesma coisa, que os discursos sobre a misericórdia sejam acompanhados por atitudes.
No jubileu da Misericórdia, a principal linguagem será a simbólica. Os gestos vão transmitir a mensagem da Igreja. A figura de Jesus com o rosto rente ao de Adão, por exemplo, expressa o desejo do Papa Francisco de uma Igreja mais próxima das pessoas.
FONTE:Arquidiocese de Teresina

MISSA DE LANÇAMENTO DA 7° EDIÇÃO DO NORDESTÃO DAS CEB´S SERÁ DIA 28 DE JANEIRO

Em julho de 2016 (nos dias 7, 8,9 e 10), acontece o “Nordestão da CEB’s”, um encontro das comunidades eclesiais de base. E para organizar todo o evento que terá como sede a capital Teresina, acontece nos próximos dias 27 e 28 de janeiro um encontro em preparação para 7° edição.
Representantes e lideranças de pastorais, grupos, movimentos de diferentes estados do Nordeste, devem participar do momento que está sendo organizado pela articulação regional. No dia 28 será a missa de lançamento do “Nordestão” na Paróquia de São José Operário. A celebração será às 17h e de acordo com Ana Lúcia Café, coordenadora das CEB´s nos dois dias de encontro a missão é “informar, motivar, sensibilizar e organizar toda a programação, como também apresentar as equipes de serviços e a indicação de nomes para a sua composição; além do fechamento de uma agenda mínima de caminhada” explica.
Os ‘Nordestões’ das CEBs “têm como objetivo geral fortalecer a relação e a articulação na grande Região Nordeste, subsidiando as equipes regionais de CEB’s na luta pela melhoria das condições de vida das comunidades” explica Vanda Carvalho que é vice-coordenadora do conselho.
Além da troca de experiências, é um momento de formação e articulação. Esses encontros mostram que as CEB’s estão vivas e precisam se unir para formatar ações que envolvam a comunidade. Esse ano o tema do encontro será “Os desafios do mundo urbano” e o lema “Eu vi e ouvi os clamores do meu povo nordestino e desci para libertá-los”.
Na programação do Nordestão estão confirmadas as presenças do padre Júlio Ferreira que é redentorista e de Francisco Signorelli que é graduado em filosofia pela Universidade Católica de Campinas. “Temáticas como a violência contra a mulher e os jovens. A tecnologia e seus desafios, poluição das grandes cidades e a política econômica além dos impactos dos grandes projetos de desenvolvimento serão alvo das discussões” explica Vanda.
O Nordestão é uma preparação para o Intereclesial de CEB´s que será realizado em janeiro de 2018 e unirá representantes da Igreja Católica do mundo inteiro. O Ato é ecumênico e terá como sede a cidade de Londrina no Paraná.
Por Vera Alice Brandão
FONTE:Arquidiocese de Teresina

ARQUIDIOCESE DE TERESINA PROMOVE FORMAÇÃO PARA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2016

Em fevereiro a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) lança a Campanha da Fraternidade 2016 que terá como tema: “Casa Comum, nossa responsabilidade” e lema: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr riacho que não seca”. A Campanha que é ecumênica tem como objetivo assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas através da implementação de políticas públicas e atitudes responsáveis.
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E para cumprir o calendário da Campanha a Arquidiocese de Teresina promove no próximo dia 30 de janeiro, das 7h30 às 13h, no Centro Pastoral Paulo VI, uma formação que será ministrada pelo Padre e Conferencista da CNBB Anésio Farla. Ele que é da Diocese do Paraná “virá com a missão de minimizar o texto-base e repassar os ensinamentos ao público presente e estes ficarão com a missão de disseminar em suas comunidades” explica Padre Antônio Carlos Silva da Paróquia de Santa Luzia (Lagoa Alegre) e um dos organizadores da formação.
“O objetivo geral é assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum”, explica o coordenador da Campanha da Fraternidade em nossa Arquidiocese, padre Leonildo Campelo.
E o olhar para essa causa e esse desejo de melhores condições de vida para todos os brasileiros por parte da Igreja é motivado por realidades de comunidades carentes e sem infraestrutura. Aqui em Teresina de acordo com levantamentos do plano de Saneamento, a capital possui apenas 17,8% de cobertura de saneamento básico. Dado que confirma a necessidade de ações emergenciais no sentido de promover junto a comunidade essa reflexão sobre a necessidade de implementar ações que venham a mudar essa realidade.
De acordo com o padre Luis Eduardo, da Paróquia de Nossa Senhora da Glória, “nesse tema e nesse lema, duas dimensões básicas para a subsistência da vida são abarcadas a um só tempo: o cuidado com a criação e a luta pela justiça, sobretudo dos mais pobres e vulneráveis. Nessa Campanha da Fraternidade Ecumênica, queremos instaurar processos de diálogo que contribuam para a reflexão crítica dos modelos de desenvolvimento que têm orientado a política e a economia. Faremos essa reflexão a partir de um problema específico que afeta o meio ambiente e a vida de todos os seres vivos, que é a fragilidade e, em alguns lugares, a ausência dos serviços de saneamento básico em nosso país” explica.
Podem participar da formação agentes de pastoral em todos os níveis como diáconos, administradores paroquiais, movimentos e párocos. “Cada paróquia pode enviar até quatro representantes para participar do momento de formação” reforça o padre Antônio Carlos.
“Nossa missão é motivar a participação de todos na busca de ações conjuntas que favoreçam o cuidado com nossa Casa Comum”, explica o padre Leonildo.
A organização não exige inscrição dos interessados. Aqueles que pretendem participar do momento devem apenas comparecer ao local do encontro. Para mais informações sobre a formação ligar para o telefone (86) 2106-2150 ou procurar a sala de pastorais no Centro Pastoral Paulo VI, localizado na Avenida Frei Serafim.
Por Vera Alice Brandão
FONTE:Arquidiocese de Teresina

Indulgências: Profunda e viva experiência com a misericórdia de Deus

As indulgências são a remissão diante de Deus da pena temporal devida aos pecados, já perdoados quanto à culpa, que, em determinadas condições, o fiel adquire para si ou para os defuntos mediante o ministério da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui o tesouro dos méritos de Cristo e dos Santos. Isto é o que nos traz o Catecismo da Igreja Católica (nº 1471).
De acordo com o sacerdote da Diocese de Lorena (SP), padre Bruno Franco, a resposta para obter as indulgências está na carta datada no dia 1º de setembro de 2015, que o Papa Francisco enviou ao Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella, na qual ele concedeu a indulgência por ocasião do Jubileu extraordinário da Misericórdia (De 8/12/15 a 20/11/2016).
Papa Francisco em oração - Crédito da foto: LOsservatore Romano
Foto: L'Osservatore Romano

O Santo Padre diz:

“Para viver e obter a indulgência, os fiéis são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta da Santa, aberta em cada catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo bispo diocesano, e nas quatro Basílicas Papais, em Roma, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão. Estabeleço igualmente que se possa obter a indulgência nos santuários onde se abrir a Porta da Misericórdia e nas igrejas que, tradicionalmente, são identificadas como jubilares".

 

"É importante que esse momento esteja unido, em primeiro lugar, ao sacramento da reconciliação e à celebração da Santa Eucaristia, com uma reflexão sobre a misericórdia. Será necessário acompanhar essas celebrações com a profissão de fé e com a oração por mim e pelas intenções que trago no coração para o bem da Igreja e do mundo inteiro”.


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Foto: Thiago Leon

Padre Bruno Franco acredita que receber as indulgências é viver uma profunda e viva experiência com a misericórdia de Deus.
 
Receber as indulgências é viver uma profunda e viva experiência com a misericórdia de Deus.
“Deste Deus, que é verdadeiramente um Pai que toma a iniciativa e vai ao encontro dos seus filhos para acolhê-los e perdoá-los. Que esquece completamente o pecado cometido e, desta forma, manifesta pessoalmente a sua ternura a fim de que a fé seja reanimada”, afirmou.
De forma prática e simples o Professor do Curso de Teologia do UNISAL (Lorena), Prof. Me. Pe. Cristiano Roberto Campelo, SDB, nos explica que o Papa Francisco concedeu para que se possa obter a indulgência (por exemplo, para os doentes, para os presos e para quem realizar uma obra de misericórdia) as seguintes condições:

[1] Confissão Sacramental: a fim de obter um coração disponível para que a graça possa trazer os frutos desejados; 

[2] Recitar a Profissão de Fé (Credo); 

[3] Orações: pelo Papa e por suas intenções. 

a) Um Pai Nosso;

b) Oração do Papa Francisco para o Jubileu; (Leia aqui).

c) Concluir o momento de oração com a invocação ao Senhor Jesus Misericordioso (por exemplo, “Jesus Misericordioso, eu confio em Ti”)”.


Para Pe. Cristiano Campelo ainda nos ensina que o Código de Direito Canônico para alcançar as indulgências é necessário ser batizado e estar em estado de graça.
O Código de Direito Canônico no cânone 996 disciplina:

§ 1. Para alguém ser capaz de lucrar indulgências, deve ser batizado, não estar excomungado e encontrar-se em estado de graça, ao menos no final das obras prescritas.


§ 2. Para alguém que tenha capacidade para lucrar indulgências, de fato as lucre, deve ter a intenção, pelo menos geral, de as ganhar, e cumprir as obras prescritas no tempo estabelecido e do modo devido, nos termos da concessão.


Quais as fontes básicas para entender o tema da indulgência?
[1] Catecismo da Igreja Católica, nºs 1471-1479;
[2] Código de Direito Canônico, cânones 992-997;
[3] Constituição Apostólica Indulgentiarum Doctrina de Paulo VI;
[4] Documento da Penitenciaria Apostólica O dom da indulgência de 29 de janeiro de 2000;
[5] Enchiridion indulgentiarum quarto editur (Julho 1999).
FONTE:A12.com

Oração da Campanha da Fraternidade 2016

Todos, somos chamados nesse ano de 2016 a assumir um compromisso com o irmão e com a Natureza, por isso a Campanha da Fraternidade Ecumênica traz o tema: ‘ Casa Comum: Nossa Responsabilidade’. O objetivo é promover reflexões e motivar ações para que sociedade e o poder público tenham atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro da “Casa Comum”.
Para que todos se fortaleçam e se inspirem com a proposta da Campanha da Fraternidade duas orações nortearão os trabalhos, a primeira é a oração da Campanha da Fraternidade Ecumênica e a segunda é a oração do Pai-Nosso, em sua versão Ecumênica.
Oração da CFE 2016

campanha da fraternidade 2016Deus da vida, da justiça e do amor, Tu fizeste com ternura o nosso planeta, morada de todas as espécies e povos.
Dá-nos assumir, na força da fé e em irmandade ecumênica, a corresponsabilidade na construção de um mundo sustentável e justo, para todos.
No seguimento de Jesus, Com a Alegria do Evangelho e com a opção pelos pobres.
Amém!
Pai Nosso (versão ecumênica)
Pai Nosso que estás nos céus.
Santificado seja o teu nome,
venha a nós o teu reino.
Seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu.
O Pão Nosso de cada dia dá-nos hoje,
perdoa-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
E não nos deixeis cair em tentação,
mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre.
Amém!
FONTE:A12.com

Evangelho do dia - 2ª Semana Comum - Sexta-feira 22/01/2016


Evangelho (Mc 3,13-19)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 13Jesus subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram até ele. 14Então Jesus designou Doze, para que ficassem com ele e para enviá-los a pregar, 15com autoridade para expulsar os demônios.16Designou, pois, os Doze: Simão, a quem deu o nome de Pedro; 17Tiago e João, filhos de Zebedeu, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer “Filhos do trovão”; 18André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o cananeu, 19e Judas Iscariotes, aquele que depois o traiu.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.