terça-feira, 19 de janeiro de 2016

COMO BEM VIVENCIAR A GRAÇA DOS 7 DONS DO ESPÍRITO SANTO?

Foi através de sete formas peculiares que o Espírito Santo de Deus nos presenteou. E deve ser bebendo na graça desses dons que devemos bem vivenciar a vida em comunidade cristã. Para saber como aproveitar essa dádiva, conversamos com o padre Anderson Fábio que nos explicou dom por dom e, principalmente, como melhorar nossa postura de fiel baseado neles.
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“Na realidade, devemos encarar os dons do Espírito Santo como presentes deixados por Deus. Eles são hierárquicos e carismáticos e segundo o apóstolo Paulo nos ajudam para que não estejamos na ignorância e possamos viver cada vez melhor em sintonia com nossos irmãos”, explica o religioso.
O primeiro deles é o dom da Ciência. Com ele, podemos compreender com mais graça tudo que a vida vai nos apresentando em nossa jornada e que, por vezes, se complica em nosso entendimento. É um presente importante para que não cultivemos a dúvida do saber em nossas vidas.
“Através do dom do Conselho conseguimos ter discernimento do Espírito Santo, e da vida, para que possamos ser sempre disponíveis aos nossos irmãos e aconselhá-los na fé”, explica o padre que, atualmente, está na diaconia São Francisco de Assis, no bairro Angelim.
Em seguida surge o dom do Entendimento. É através dele que devemos compreender os planos de Deus que, as vezes, temos dificuldade para alcançar o esclarecimento. Este presente deve ser focado, principalmente, quando pairam dúvidas na palavra divina.
“Outro dom importante é o da Fortaleza. É por intermédio desse dom que conquistamos a confiança forte de que venceremos todas as adversidades da vida. É um dom que também se confunde com a fé em si”, conta o padre Anderson Fábio.
É através do dom da Sabedoria que vamos entender a vontade de Deus e o que os homens podem fazer para agradar ao Pai. Usando da Piedade, somos ajudados no exercício da fé. São várias as formas  de se experimentar a docilidade do Espírito Santo. É escolher a sua preferida e praticar sem limites.
“Por fim surge o Temor a Deus que não significa ter medo de Deus. Aqui, reforçamos a necessidade de não desagradar ao Pai e aprendemos a dar sempre bons testemunhos de vida aos nossos semelhantes”, revela o religioso de nossa Arquidiocese.

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